Blog Coagrosol

Mulheres de comando

escrito em 21 de agosto de 2020

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As mulheres ainda são minoria em cargos de comando de grandes empresas, fato relacionado ao machismo estrutural enraizado em nossa sociedade.


Na contramão dessas estruturas a Coagrosol tem em seu quadro de colaboradores pessoas capacitadas para cada uma das áreas da empresa e a escolha destes colaboradores independe de gênero.


“As mulheres possuem grande potencial e precisam valorizar isso, me sinto privilegiada por ocupar um cargo de liderança, ser responsável por meu departamento e acredito que toda mulher que busque sua capacitação e faça parte de uma empresa consciente, consiga também”, diz Natália Lima, responsável pelo setor Comercial.


Natália trabalha no segmento de polpas e suco há oito anos e viu na cooperativa um diferencial; “em cooperativa estamos mais vinculados à primeira etapa da cadeia que é o produtor, conhecer mais de perto quem produz a fruta, seus anseios, ter um contato próximo e saber que podemos contar com eles é algo muito importante e motiva ainda mais o meu trabalho de venda”.


Mariana Carolina Cuqui é responsável pelo Controle de Qualidade da empresa, ela deu o start inicial do setor e hoje lidera toda uma equipe em relação a procedimentos, processos e documentação que dizem respeito ao controle de qualidade.


“Para mim é uma grande vitória olhar a empresa há três anos (quando fui admitida) e ver como estamos hoje e saber que fiz parte disso”, diz Mariana, que complementa; “lidar com pessoas nunca é fácil, mas o fato de ser mulher não me adiciona nenhum impeditivo nisso e com o passar do tempo e experiência no cargo vai ficando mais tranquilo lidar com  divergências e tomar decisões quando necessário”.


Natália afirma que ser mulher nunca gerou nenhuma barreira em sua carreira e incentiva outras mulheres a pensarem da mesma forma; “Temos muitas habilidades e precisamos valorizar isso, o importante é buscar sua qualificação”.


Para Mariana, uma empresa que possua o pensamento livre de preconceitos também é muito importante para colocação das mulheres; “A cooperativa não faz diferença em questões de gênero o que eles avaliam é o potencial, buscam pelo profissional que se adeque ao papel que a cooperativa precisa que seja desempenhado”, finaliza Mariana.